ESTRATÉGIAS ATIVAS: AÇÕES EM BUSCA DO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA DOS ESTUDANTES
DOI:
https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i11.372Resumo
Embora a aprendizagem colaborativa não seja algo recente, com o surgimento das tecnologias de informação e comunicação, e com o avanço da Internet, a aprendizagem colaborativa tem tido muito crescimento no meio acadêmico. Embora existam diferentes maneiras para conceituar aprendizagem colaborativa, fica evidente que todos colocam, cada um de sua forma, que é por meio da construção em conjunto e com a ajuda entre os membros do grupo que se busca atingir objetivos e adquirir novos conhecimentos. A base da aprendizagem colaborativa está na interação e troca entre os alunos, com o objetivo de melhorar a competência dos mesmos para os trabalhos cooperativos em grupo. A taxonomia de bloom também pode ajudar na aprendizagem. No dia a dia, nem sempre é uma tarefa fácil analisar quais competências e habilidades o aluno, de fato, conseguiu desenvolver. Porém, com a taxonomia de Bloom, os educadores conseguem ter mais controle dos objetivos educacionais e das estratégias pedagógicas necessárias, até mesmo, para mudar pontos específicos no plano de aula, quando necessário. Espera-se que esta pesquisa bibliográfica contribua para suscitar debate mais profundo e esclarecedor sobre a utilização da aprendizagem colaborativa na educação como uma proposta diferenciada, onde o papel do professor como mediador e a interação entre os alunos por meio do diálogo, seja oral ou escrito, se caracterizam como aspectos fundamentais que poderão contribuir não para a reprodução, mas para a construção do conhecimento.
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