Amor Mundi
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<p>A <strong>Revista Amor Mundi</strong> é um periódico quadrienal da Editora Metrics, classificada com <strong>Qualis C</strong> na última avalição quadrimestral do Qualis CAPES (2017-2020). Tem como missão oportunizar publicações e socialização do conhecimento nos diferentes campos do saber. Busca publicar produções em forma de artigos científicos de pesquisadores, preferencialmente vinculados à Programas de Pós-Graduação, com aportes teóricos ligados a diferentes campos do conhecimento que permeiam o meio acadêmico nacional e internacional.</p>Editora Metricspt-BRAmor Mundi2675-9152INSTRUÇÃO ENTRE PARES: TRANSFORMANDO A APRENDIZAGEM COM METODOLOGIAS ATIVAS EM AMBIENTES PRESENCIAIS E ONLINE
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<p>O artigo explorou a aplicação das metodologias ativas na educação, com foco específico na Instrução entre Pares (Peer Instruction). O objetivo foi investigar como essa metodologia poderia ser implementada em diferentes contextos educacionais, tanto presenciais quanto online, para promover uma participação mais ativa e engajada dos estudantes. A pesquisa abordou o tema da transformação das práticas pedagógicas, enfatizando a importância da interação entre os alunos para a construção colaborativa do conhecimento. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica, baseada em fontes teóricas e empíricas, conforme descrito por Martins, Mello e Turrioni (2014), permitindo uma análise qualitativa das potencialidades e desafios associados à Instrução entre Pares. A investigação demonstrou que, ao ser adaptada para diferentes formatos de ensino, essa abordagem pedagógica não apenas promoveu um aprendizado mais profundo e significativo, mas também integrou eficazmente a tecnologia como ferramenta de suporte no processo educacional. A conclusão indicou que a Instrução entre Pares, ao ser aplicada tanto em aulas presenciais quanto online, ampliou as oportunidades de participação ativa dos estudantes, contribuindo para uma maior retenção do conhecimento e para o desenvolvimento de competências críticas e colaborativas. O estudo, portanto, ofereceu subsídios teóricos e práticos para educadores interessados em adotar metodologias ativas, reforçando a necessidade de novas pesquisas sobre a integração da tecnologia na educação.</p>Alexsander Wilson Manzano
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2025-03-302025-03-306331310.46550/am.v6i3.18INOVAÇÃO PEDAGÓGICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAR A FORMAÇÃO CIDADÃ AO CURRÍCULO ESCOLAR
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<p>O presente artigo discute a inovação pedagógica no ensino de Geografia, destacando estratégias que integram metodologias ativas, recursos tecnológicos e formação cidadã ao currículo escolar. Parte-se do entendimento de que a aprendizagem geográfica se torna mais significativa quando conectada às experiências socioculturais dos estudantes, favorecendo a compreensão crítica do espaço e das relações socioambientais. Analisa-se o potencial de ambientes virtuais, ferramentas de geoprocessamento e plataformas interativas, ressaltando a importância de sua utilização alinhada a objetivos pedagógicos claros e à mediação docente reflexiva. Evidencia-se, ainda, o papel dos projetos interdisciplinares como instrumentos para aproximar a escola do território e estimular a participação cidadã. Por fim, reconhecem-se os desafios para a efetivação dessas práticas, como desigualdade de acesso, resistências metodológicas e carência de políticas de formação. Conclui-se que a integração entre conhecimento científico e saberes populares é essencial para uma educação geográfica crítica, ética e transformadora.</p>Rosilene Carneiro de Castro Bastos
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2025-09-092025-09-0963152710.46550/am.v6i3.24NOVOS PARÂMETROS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL PÓS-PANDEMIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
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<p><span style="font-weight: 400;">A pandemia de COVID-19 provocou mudanças profundas no cotidiano das crianças, impactando diretamente aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais do desenvolvimento infantil. Este artigo analisa os novos parâmetros que emergiram no contexto pós-pandêmico, com foco em fatores como o uso de tecnologias digitais, o retorno às interações presenciais, a saúde mental infantil e a adaptação dos ambientes educacionais. Com base em uma revisão bibliográfica e em dados recentes de instituições de saúde e educação, discutem-se as implicações dessas transformações para pais, educadores e formuladores de políticas públicas. Conclui-se que o desenvolvimento infantil no pós-pandemia requer uma abordagem mais integrada, interdisciplinar e sensível às desigualdades socioeconômicas ampliadas pela crise sanitária.</span></p>Fabiana Rosa Almeida
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2025-10-052025-10-05632936OFICINAS AMBIENTAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA: PROMOVENDO A SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA ESCOLAR
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<p>Este artigo analisa o potencial das oficinas ambientais como estratégias pedagógicas para a promoção da sustentabilidade na educação básica. A partir de uma abordagem teórica, discute-se a importância da Educação Ambiental como eixo formador de valores, atitudes e práticas conscientes diante das problemáticas ambientais contemporâneas. O estudo baseia-se em autores que defendem a Educação Ambiental como um processo contínuo e transformador, capaz de articular teoria e prática por meio de metodologias ativas. Destacam-se as oficinas ambientais como espaços de aprendizagem colaborativa e crítica, nos quais o estudante assume papel protagonista na construção do conhecimento, desenvolvendo responsabilidade socioambiental e senso de pertencimento. A análise evidencia que essas práticas contribuem significativamente para a formação de cidadãos comprometidos com o cuidado com o meio ambiente, fortalecendo a relação entre educação e sustentabilidade. Conclui-se que, para além de uma atividade pontual, a Educação Ambiental deve integrar o cotidiano escolar e orientar o projeto pedagógico das instituições, de modo a consolidar uma cultura de sustentabilidade.</p>Reinaldo Reis Pimentel
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2025-04-132025-04-1363374510.46550/am.v6i3.25METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO DE HISTÓRIA
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<p>O artigo analisa o papel do ensino de História na Educação Básica a partir da adoção de metodologias ativas, integração de tecnologias digitais e incentivo ao protagonismo estudantil. Considera-se que a disciplina deve ir além da transmissão de informações, promovendo a compreensão crítica das relações entre passado, presente e futuro, formando cidadãos capazes de interpretar e intervir na realidade. O estudo, de natureza bibliográfica e qualitativa, baseia-se em autores que discutem pensamento crítico, consciência histórica e inovação pedagógica. No primeiro eixo, apresentam-se estratégias inovadoras, como estudos de caso, problematização de fontes primárias e metodologias ativas (sala de aula invertida, aprendizagem baseada em projetos e problemas), articuladas à interdisciplinaridade, para estimular autonomia e análise crítica. O segundo eixo aborda a integração de tecnologias digitais e práticas colaborativas, destacando recursos como linhas do tempo interativas, mapas digitais e narrativas transmídia, que ampliam o engajamento e favorecem a construção coletiva do conhecimento, desde que mediadas criticamente. O terceiro eixo discute os desafios e possibilidades para formar estudantes protagonistas, enfatizando a importância da participação ativa, da escuta e de ambientes de confiança, além do envolvimento da comunidade escolar. As considerações finais apontam que a efetividade dessas propostas depende de formação docente continuada, infraestrutura adequada e políticas educacionais que favoreçam práticas democráticas e inclusivas. Conclui-se que o ensino de História, quando orientado por metodologias inovadoras, uso crítico das tecnologias e protagonismo estudantil, potencializa o aprendizado significativo e fortalece a cidadania, tornando-se um instrumento de transformação social.</p> <p><strong> </strong></p>Sueli Pereira de Souza
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2025-11-252025-11-2563476310.46550/am.v6i3.28METODOLOGIAS ATIVAS E EDUCAÇÃO HÍBRIDA: ESTRATÉGIAS PARA O ENGAJAMENTO DE ADOLESCENTES EM TEMPOS DIGITAIS
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<p>O presente artigo analisa as potencialidades das metodologias ativas e da educação híbrida como estratégias de engajamento e protagonismo juvenil em tempos digitais. Inseridos em uma sociedade marcada pela conectividade e pela fluidez das informações, os adolescentes vivenciam novas formas de aprender e se relacionar, o que impõe à escola o desafio de repensar suas práticas pedagógicas. A pesquisa, de natureza bibliográfica, fundamenta-se em estudos contemporâneos sobre inovação educacional, cultura digital e formação docente, buscando compreender como a integração entre o presencial e o virtual pode promover aprendizagens significativas e inclusivas. Argumenta-se que o uso das tecnologias deve ultrapassar a dimensão instrumental, assumindo papel mediador e criativo no processo formativo. As metodologias ativas, ao estimularem o diálogo, a colaboração e a reflexão crítica, favorecem o desenvolvimento de competências cognitivas, socioemocionais e éticas, contribuindo para uma formação mais integral e contextualizada. A educação híbrida, por sua vez, amplia os espaços e tempos de aprendizagem, permitindo ao estudante exercer autonomia e corresponsabilidade na construção do conhecimento. Os resultados da discussão apontam para a importância do professor mediador, capaz de transformar o ambiente digital em espaço de trocas humanizadoras e experiências significativas. Conclui-se que a combinação entre inovação tecnológica, mediação docente e metodologias participativas representa um caminho promissor para uma educação mais crítica, democrática e alinhada às demandas da contemporaneidade.</p>Nívia Helena de Melo LopesAlessandra Maria Rocha Ribeiro
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2025-12-032025-12-0363657810.46550/am.v6i3.29PROJETOS INTERDISCIPLINARES DE GEOGRAFIA COM A COMUNIDADE: INTEGRANDO SABERES E REALIDADES LOCAIS
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<p>O presente artigo analisa os fundamentos teóricos e pedagógicos da interdisciplinaridade no ensino de Geografia, destacando estratégias para articular conteúdos geográficos aos contextos comunitários e discutir a avaliação e a sustentabilidade de projetos voltados à formação cidadã. Argumenta-se que a integração entre saberes acadêmicos e saberes locais potencializa aprendizagens significativas, fortalece o vínculo entre escola e comunidade e contribui para o desenvolvimento de competências críticas e socioemocionais. São abordadas metodologias ativas, uso de recursos tecnológicos, valorização das narrativas locais e projetos interdisciplinares como meios de promover o protagonismo estudantil e o engajamento social. Além disso, enfatiza-se a importância de processos avaliativos participativos e do planejamento de estratégias que assegurem a continuidade das ações. Conclui-se que a articulação entre fundamentos teóricos, práticas pedagógicas e gestão colaborativa é essencial para consolidar uma educação geográfica crítica, contextualizada e comprometida com a transformação social e o fortalecimento da cidadania.</p>Rosilene Carneiro de Castro Bastos
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2025-12-032025-12-0363799210.46550/am.v6i3.30