A GRAMÁTICA DA ARGILA

COMO AS CRIANÇAS SE RELACIONAM COM A LINGUAGEM DO BARRO

Autores

  • Juliani Padilha Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil
  • Simone Dal Molin Ribeiro Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i2.195

Resumo

Este trabalho é uma reflexão sobre o lugar que a modelagem ocupa na escola, a partir da prática pedagógica desenvolvida com crianças pequenas da Pré-escola II. Um convite para pensar sobre a gramática da argila e como as crianças se relacionam com a linguagem do barro. Relata vivências onde as crianças são as protagonistas, destacando suas  ideias, teorias e fazeres. Quando investigam o barro, a terra e a argila expressam seus sentimentos, suas ligações internas com si mesmo e com o mundo. A plasticidade da argila flui nas mãos dos meninos e das meninas, a argila passa por um processo para se tornar barro, assim como, a criança passa por um processo para entender sua gramática. Barro pode ser argila, como argila pode ser barro, depende da liberdade que temos para manusear o material e viver sua materialidade.

Publicado

2023-06-05

Como Citar

Padilha, J. ., & Ribeiro, S. D. M. . (2023). A GRAMÁTICA DA ARGILA: COMO AS CRIANÇAS SE RELACIONAM COM A LINGUAGEM DO BARRO. Revista Amor Mundi, 4(2), 75–80. https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i2.195

Edição

Seção

Artigos