O BEM E MAL-ESTAR DOCENTE

CONCEPÇÕES E POSSIBILIDADES

Autores

  • Ana Paula de Moraes Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil
  • Lúcia da Silva de Souza Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i1.188

Resumo

O presente artigo discorre sobre o papel do docente, seu espaço, sua efetiva participação no fazer pedagógico, às vezes não entendido. Procuramos perceber a prática que se estabelece, compreendendo como o trabalho na escola contribui para a produção de sofrimento e adoecimento nos que lá trabalham. Muitos estão cientes dos problemas e percebe-se a necessidade de maior atenção aos docentes, quer seja por formulação de políticas públicas, quer seja por atitudes na própria escola evidenciada por um processo de fragilização da rede pública de ensino: quantidade insuficiente de professores e demais trabalhadores de educação, aumento do número de alunos matriculados e incluídos, a crescente demanda burocrática, ausência de equipamentos coletivos essenciais, insuficiência de infraestrutura e de recursos materiais. A sugestão de apoio se dá através da elaboração de uma metodologia de acompanhamento das condições de trabalho e saúde, adequadas a uma série de atividades direcionadas ao bem-estar físico e emocional. Atividades estas que minimizam ou previnem possíveis situações de adoecimento.

Biografia do Autor

Ana Paula de Moraes, Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil

Graduada em Pedagogia e Mestre em Educação nas Ciênciaspela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), docente da Rede Municipal de Ensino de Ijuí, RS.

Lúcia da Silva de Souza, Secretaria Municipal de Educação de Ijuí, RS, Brasil

Graduada em Pedagogia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), docente da Rede Municipal de Ensino de Ijuí, RS.

Publicado

2023-05-22

Como Citar

Moraes, A. P. de ., & Souza, L. da S. de . (2023). O BEM E MAL-ESTAR DOCENTE: CONCEPÇÕES E POSSIBILIDADES. Revista Amor Mundi, 4(1), 61–63. https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i1.188

Edição

Seção

Artigos