A INVESTIGAÇÃO GRÁFICA COMO PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DOS DESENHOS INFANTIS
DOI:
https://doi.org/10.46550/amormundi.v4i1.186Resumo
Quando olhamos para o desenho de uma criança, o que vemos? Além do traçado, capacidade de representação gráfica, estereótipos, utilização do espaço do material ofertado (folha, tecidos, muros...); além da observação visual, o que carrega um registro infantil? Crianças criam teorias sobre o mundo. Teorias sobre fenômenos que as inquietam, que fazem parte da rotina e despertam interesse pelo extraordinário que reside nas ações do cotidiano. Quando desenha, traz para seu registro, seu pensamento, e graficamente começa a traduzir a dar visibilidade a suas significações. Mas aqui, especificamente, neste artigo, falaremos sobre os registros gráficos das crianças que deixam de revelar o pensamento e construção de raciocínio infantil sobre determinada temática, quando o desenho passa a reproduzir estereótipos destinados aos adultos; como fugir desta situação? Assim, surge a possibilidade da investigação gráfica, como uma estratégia permitindo às crianças ampliarem e refletirem sobre seus desenhos e suas possibilidades de registrar.
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