A antropologia filosófica de Immanuel Kant: moralidade, afetos e paixões

Autores

  • Renata Cristina Lopes Andrade Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.46550/amormundi.v1i2.23

Resumo

O presente artigo explora o pensamento de Immanuel Kant, particularmente, na obra Antropologia de um ponto de vista pragmático. Oferecemos a compreensão da Antropologia estabelecendo as relações e as conexões entre: afeto, paixão, moralidade e ética. Enxergamos na obra Antropologia de um posto de vista pragmático o momento em que Kant realiza, com maior precisão, suas considerações acerca dos afetos, das paixões –os dois estados da alma pertencentes à faculdade de desejar – e do lugar da sensibilidade junto da moralidade e da ética.

Biografia do Autor

Renata Cristina Lopes Andrade, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista – Unesp/Campus de Marília. Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/FURG. Pesquisadora dos Grupos de Estudos e Pesquisas: “Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Ética e Sociedade/GEPEES”, “Desenvolvimento sociomoral de crianças e adolescente”, “Formação de Professores e Práticas Educativas/NUFOPE” e “Trabalho, Educação e Docência/GTED”.

Publicado

2020-11-30

Como Citar

Andrade, R. C. L. (2020). A antropologia filosófica de Immanuel Kant: moralidade, afetos e paixões . Revista Amor Mundi, 1(2), 101–113. https://doi.org/10.46550/amormundi.v1i2.23

Edição

Seção

Artigos